Por Fábio Sormani
Mais uma eliminação; mais um vexame. Essa tem sido a tônica da administração Andrés Rueda, um homem que destruiu um time vice-campeão da Libertadores e não diminuiu nem um centavo sequer das dívidas do clube.
O Santos é hoje um time que se apequena a cada ano que passa e a cada competição que disputa. Esses três anos de administração Andrés Rueda demoliram o Santos. Por completo? Lógico que não, pois o Santos é gigante demais, e para destruí-lo precisaria muito tempo mais.
Felizmente, não haverá mais tempo algum para Rueda. Quando este 2023 terminar ele deixará a presidência do clube. E que não apareça nunca mais, nem sequer próximo à Vila Belmiro. Que ele suma do mapa. Não fará falta; ninguém sentirá sua falta. Ao contrário, quando Rueda se levantar da cadeira de presidente do clube haverá comemoração em todos os lugares onde houver um torcedor do Santos.
Rueda é pé-frio. Tudo de ruim acontece em sua administração. O Santos não ganha nenhuma divida; perde todas. Tudo dá errado; nada dá certo.
O Santos hoje é um timeco. De seus titulares, apenas dois têm condições de vestir essa camisa que um dia Pelé usou: o goleiro João Paulo e o todo-campista Dodi. Os demais são fracos. Claro que não se deve apontar o dedo para os meninos que são da base e que tentam ajudar, casos do Deivid Washington e do Patati.
Santos foi eliminado nesta quarta-feira (31/05) da Copa do Brasil ao perder nos pênaltis para o Bahia (4-3 depois de empate em 1-1 no tempo normal). Daqui algumas semanas o mesmo deve ocorrer na Sul-Americana. E sobrará apenas o Campeonato Brasileiro.
O time vinha se recuperando. Vinha fazendo bons jogos, mas voltou a decair. E quando isso acontece, a confiança desaparece. E sem confiança tudo tende a dar errado. E o pior pode acontecer.
O Santos não vence há cinco jogos. Perdeu os três últimos. Não há indício algum de que a situação pode mudar.
Estava esperançoso. Voltei a me deprimir.
Temo pelo pior.
Atuações
À exceção de Dodi e João Paulo, que merecem nota 7, os demais ganham nota zero, à exceção dos meninos Deivid Washington e Patati, que não serão avaliados por serem ainda crianças que não têm experiência alguma no time de cima.